Novidades

24 NOV
Citroën Aircross reestilizado partirá de R$ 49.990

Citroën Aircross reestilizado partirá de R$ 49.990

A Citroën lançou nesta terça-feira (24) o Aircross 2016, que parte de R$ 49.990 e chega a R$ 69.290. O modelo "aventureiro", criado sob a plataforma do C3 Picasso, passa a ter linhas mais arredondadas e faróis mais afilados, com design inspirado no crossover Cactus.

Há quatro versões (veja detalhes abaixo), sendo que as duas mais básicas, inéditas, não têm o estepe aparente -uma tendência mais atual. Na verdade, elas ocuparão o lugar do C3 Picasso, que vai parar de ser vendido no Brasil. Daí os preços do Aircross começarem em uma faixa abaixo do modelo 2015, que parte de R$ 58.990 - preço que corresponde à versão intermediária na linha 2016.

Produzido em Porto Real (RJ), o Aircross agora conta com direção elétrica de série e oferece central multimídia com tela touch screen de 7 polegadas que espelha smartphones (opcional nas intermediárias e integrante da versão topo de linha), camera de ré (idem), indicador de mudança de marchas e paddle shifts ("borboletas") para troca de marchas ao volante (versões com câmbio automático).

Nas configurações iniciais, o Aircross 2016 tem motor 1.5 flex de 93 cv e 14,27 kgfm de torque máximo a 3.000 rotações por minuto nas versões de entrada Start e Live. As demais usam o 1.6 Flex Start (que dispensa o "tanquinho" de gasolina) de 122 cv e 16,41 kgfm de torque máximo a 4.000 rpm.

Veja todos preços e versões em detalhes:

Aircross Start – R$ 49.990
Com motor 1.5i e câmbio manual, sem estepe aparente na traseira. De série, tem direção elétrica, ar condicionado e suspensão elevada. Freios ABS e repartidor de frenagem fazem parte do pacote, juntamente com rodas de aço e pneus na medida 195/55 R16. Volante com regulagem de altura e profundidade e controle elétrico dos retrovisores externos. O banco dianteiro do motorista tem regulagem manual de altura, enquanto o banco traseiro conta com encosto bipartido.

Com antena no teto, essa versão possui computador de bordo, mas rádio AM/FM, além do bluetooth e entrada auxiliar, são opcionais. Ainda de série, há limpador e lavador elétrico do vidro traseiro, abertura e travamento remoto das portas, desembaçador do vidro traseiro, apoios de cabeça traseiros e protetor de cárter.

Aircross Live – R$ 53.990 (1.5 manual) e R$ 58.990 (1.6 automático)
Sem estepe aparente na traseira. Além de todos equipamentos da versão Smart, possui barras de teto longitudinais, rodas de liga-leve, luzes diurnas de LED e rádio AM/FM/Bluetooth/Entrada Auxiliar. Caso for a opção com com câmbio automático, terá paddle-Shift e Eco Drive. Como opcional, a versão LIve tem central multimídia com sensível ao toque.

Aircross Feel - R$ 58.990 (manual) e R$ 63.990 (automático). O motor é o 1.6.
Além dos equipamentos de série da versão Live, a Feel tem estepe 16 polegadas de aço com capa de proteção estilizada, rodas de liga leve com pneus de uso misto na medida 205/60 R16 e faróis de neblina. Seu sistema de alarme é ultrassom, rádio RD6 e possui comando para rádio, além de GSI (somente câmbio manual). Como opcional, essa versão tem central multimídia com tela touch screen e detector de obstáculo traseiro.

Aircross Shine – R$ 69.290
Somente com motor 1.6 e câmbio automático. Todos os equipamentos das versões anteriores, mais ar-condicionado automático, volante revestido em couro, detector de obstáculo traseiro e bancos em tecido/couro. Há ainda câmera de ré, piloto automático, faróis com acionamento automático, limpador de para-brisa com sensor de chuva e 3 apoios de cabeça traseiros. Navegação por GPS é opcional.

.

Fonte: G1

Mais Novidades

28 MAR

Teste de produto: economizador de combustível reduz mesmo consumo em 20%?

O economizador Fuel Buddy tem de ser instalado em volta da mangueira de combustível (Christian Castanho/Quatro Rodas)Diante das constantes altas no preço dos combustíveis, reduzir o consumo do seu carro seria maravilhoso, não?Então, como não ficar tentado a comprar o economizador americano Fuel Buddy, que promete baixar o gasto com combustível entre 12 e 20%, dependendo do modelo do carro.Importado dos EUA e vendido por R$ 550, ele consiste em duas placas imantadas que são instaladas... Leia mais
28 MAR

Dúvida cruel: comprar um carro menor completinho ou maior basicão?

Volkswagen Virtus Highline 200 TSI vs. Volkswagen Jetta 250 TSI (Christian Castanho/Quatro Rodas)O dilema é antigo, permeia quase todas as marcas e ainda faz muita gente esquentar a cabeça na hora de trocar de carro. Para ajudar você a decidir, juntamos três casos clássicos das três principais categorias do nosso mercado: hatches, sedãs e SUVs.Versão top de linha tem adesivo nas portas e calotas que imitam rodas (Christian Castanho/Quatro Rodas)Kwid e Sandero têm basicamente o mesmo... Leia mais
28 MAR

América do Sul resiste a campanha global das montadoras por veículos elétricos

O mercado de automóveis da América do Sul provavelmente resistirá ao movimento global para veículos elétricos nos próximos anos, destacaram executivos da Toyota e da General Motors, dona da Chevrolet, entre outros, em encontro sobre fontes tradicionais de combustível. Mesmo que as montadoras reformulem seus negócios globais para focar em carros elétricos na Europa, América do Norte e Ásia, os executivos que coordenam a produção no Brasil e na Argentina priorizam os... Leia mais
27 MAR

Volkswagen Golf 1.0 e 1.4 TSI saem de linha por causa do T-Cross

Agora dá para ter qualquer Golf, desde que seja o GTI (Christian Castanho/Quatro Rodas)“O novo Golf 1.0 ou 1.4? Ter, a gente até tinha, mas acabou-se tudo.” O trocadilho é péssimo, mas essa frase poderia ser dita por qualquer concessionário Volkswagen, já que agora só o Golf GTI é fabricado no Brasil — conforme antecipado pelo site Autos Segredos e confirmado pela Volkswagen.A saída de cena das versões Comfortline e Highline ocorre menos de um ano após a geração atual ter... Leia mais
27 MAR

Comitê da Nissan diz que há fatos suficientes para suspeitar de Ghosn

Um comitê externo que analisa a governança na Nissan disse nesta quarta-feira (27) que há fatos suficientes para se suspeitar de violações de leis e de uso particular de fundos da empresa por parte do ex-presidente do conselho, o brasileiro Carlos Ghosn. Após uma auditoria de 3 meses, iniciada depois que o executivo foi preso, o comitê atribuiu a culpa ao que classificou como concentração de poder de Ghosn. Tudo sobre a prisão de Ghosn Exatamente 20 anos depois que a... Leia mais