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12 NOV
Porsche quer tornar Brasil o 1º mercado da América Latina

Porsche quer tornar Brasil o 1º mercado da América Latina

A Porsche traçou as perspectivas para o mercado brasileiro, pela primeira vez desde que assumiu a operação da marca no Brasil no início do ano, e a expectativa é de o país se tornar o primeiro mercado da América Latina, afirmou a empresa em coletiva de imprensa na noite de quarta-feira (12), em São Paulo.

“O Brasil já foi o número 1 da América Latina, mas perdeu para o México, queremos superar o quanto antes”, disse Matthias Brück, diretor da Porsche no Brasil, sem especificar o prazo para que isso ocorra. Essa nova fase tem como marco a chegada do novo 911, prevista para o primeiro trimestre de 2016, ainda sem preço definido.

Como grande novidade, o 911 abandonou os tradicionais motores aspirados para dar lugar a tecnologia turbo. Os novos propulsores 3.0 de 6 cilindros possuem dois turbocompressores, que elevam a potência a até 370 cavalos no modelo de entrada e a 420 cv no Carrera S - um aumento de 20 cv em comparação com os 3.4 e 3.8 aspirados, que equipam a versão anterior.

Com o novo motor biturbo, o torque passou de 39,76 para 45,8 kgfm de torque no 911 Carrera. A versão S teve o torque elevado na mesma proporção, de 44,8 para 51 kgfm, que estão disponíveis entre 1.700 e 5.000 rotações por minuto.

Além do Carrera S, os consumidores terão acesso à versão mais básica do 911. A intenção da empresa é tornar o modelo mais acessível, apesar de não divulgar preços.

 


Potencial mesmo em momento difícil
“O Brasil tem potencial e os consumidores são leais. Ainda há espaço para o segmento premium. Acreditamos no crescimento do mercado”, disse Brück. Apesar do tom positivo, a empresa preferiu não citar expectativa em números.

Comparando o ano de 2015, de janeiro a outubro, com o mesmo período do anterior, a marca mostra estabilidade com 1 unidade vendida a mais no ano atual. Foram 597 carros vendidos nos 10 primeiros meses do atual ano, contra 596 no mesmo tempo de 2014. Em todo o ano de 2014, a empresa comercializou 742 veículos no país.

 

“O país passa por uma crise econômica e política, mas existem oportunidades”, explicou Brück. Os modelos mais vendidos em 2014 foram o Macan, a Cayenne e o Boxster.

Cayenne Hybrid "tem grandes chances" de vir ao Brasil
Sobre futuros modelo para o país, a empresa declarou que gostaria de investir em modelos menos poluentes, como o Cayenne S E-Hybrid. 

"A possibilidade de vir é grande, mas ainda não podemos confirmar. A nova legislação para esse tipo de veículo no Brasil ajudou bastante", afirmou Brück, se referindo ao novo imposto para carros "verdes", que ficou zerado para elétricos e variam  de zero a 7% para híbridos.

 

Ao mesmo tempo que falou de carros "ecologicamente mais corretos", a subsidiária da Porsche no Brasil foi questionada sobre o escândalo de fraude do grupo Volkswagen, que atinge mais de 11 milhões de veículos pelo mundo, com software que adultera dados de emissões de poluentes.

Novas acusações do órgão regulador ambiental dos Estados Unidos (EPA) dão conta que a Volkswagen teria instalado controles fraudulentos em veículos da Audi e também da Porsche, de 2014 a 2016.

"É algo muito sério se for real e estamos investigando, mas temos que esperar", explicou Matthias Brück. De acordo com o executivo, a imagem da Porsche não deve ser afetada por isso.

Fonte: G1

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