Novidades

12 JAN
Onix, HB20, Toro: seguro varia até 300% entre carros mais roubados de SP

Onix, HB20, Toro: seguro varia até 300% entre carros mais roubados de SP

Freio eletrônico impediu roubo do Compass (Péricles Malheiros/Quatro Rodas)

De acordo com os números divulgados pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, mais de 18.500 veículos foram furtados ou roubados na capital paulista entre janeiro e outubro, representando mais de um terço das ocorrências contabilizadas em todo o estado em 2019.

Observando esse cenário, a Compara (plataforma de seguros e produtos financeiros com atuação no Brasil, Chile e Colômbia) fez um levantamento dos valores das apólices dos dez modelos mais visados pelos criminosos na cidade de São Paulo.

O resultado, com dados compilados entre janeiro e agosto deste ano, apontou o Chevrolet Onix como o carro preferido dos ladrões. Na sequência do ranking vêm, na ordem, os modelos Hyundai HB20, Volkswagen Voyage, Volkswagen Gol, Fiat Argo, Fiat Siena, Renault Logan, Honda WR-V, Ford Ranger e Fiat Toro.

Entretanto, o que chama a atenção na pesquisa é a grande diferença no preço dos seguros de alguns carros, com uma variação de 144% (Fiat Argo) a 309% (Fiat Toro).

Chevrolet Onix é o “queridinho” das locadoras (Divulgação/Chevrolet)

A Compara diz que tomou como base o perfil de um homem solteiro, 30 anos de idade e morador da região de Moema, bairro nobre da zona sul de São Paulo. A empresa consultou as seguradoras Bradesco, HDI, Sompo, SulAmérica e Tokio.

Para a Fiat Toro, o valor mais baixo foi de R$ 4.050,24 (Bradesco), enquanto o mais alto chegou a R$ 12.554,30 (Tokio) – o triplo da apólice mais em conta.

Outro exemplo dado pela Compara com discrepância de valores é a simulação de um Chevrolet Onix para um motorista com o mesmo perfil da picape, porém, morador da zona leste da capital paulista – localidade onde o seguro costuma ser mais caro que nas demais regiões da cidade.

Nesse caso, os preços das apólices variaram entre R$ 2.933 (SulAmérica) e R$ 9.960,46 (Sompo), atingindo uma diferença de 239,58%.

O CEO da Compara, Paulo Marchetti, explica que uma seguradora acaba cobrando mais caro que a outra por conseguir identificar antes da concorrente a tendência de furtos e roubos em determinada região.

Essa diferença de preço, no entanto, pode variar tanto para cima quanto para baixo.

Além disso, a dificuldade na reposição de peças também reflete no encarecimento do seguro, em caso de sinistros ou quando também há demanda de componentes no mercado ilegal.

Já a facilidade que algumas seguradoras têm para trabalhar com os equipamentos de reposição de determinados fabricantes pode contribuir para que esses valores não extrapolem uma média do mercado, por exemplo. Por isso, Marchetti destaca ao consumidor a importância de comparar todas as propostas de seguro possíveis.

Fonte: Quatro Rodas

Mais Novidades

07 FEV

Por investimento, operários da GM em São José aprovam pacote que congela salário e reduz PLR

Trabalhadores da General Motors, dona da Chevrolet, aprovaram em assembleia na tarde desta quinta-feira (7) o acordo selado entre a montadora e o Sindicato dos Metalúrgicos como contrapartida para atração de novos investimentos para a planta em São José dos Campos. A promessa é que uma nova linha, de uma caminhonete, seja instalada no interior de São Paulo. A aprovação do pacote de exigências da empresa ocorreu um dia depois da montadora divulgar que registrou lucro de US$... Leia mais
07 FEV

Audi vende viagem para pilotar no gelo pelo mesmo preço de um carro usado da marca

O mês de março costuma ter altas temperaturas em praticamente todo o Brasil. No entanto, se quiser fugir do verão brasileiro, e, de quebra, dirigir um esportivo de 450 cavalos, a Audi está vendendo uma espécie de “pacote” de viagem para a Suécia. O roteiro de 4 dias tem como maior atração participar do chamado Audi Ice Experience, um curso de condução pelas pistas congeladas da região da Lapônia, 860 km distantes da capital, Estocolmo. De moto no Himalaia: como é... Leia mais
07 FEV

Honda Bros 160 perde versão básica e ganha CBS de série

Além da CG 125, a Honda deixou de produzir a versão básica da Bros 160. Como desde de o início de 2019 todas motos novas no Brasil precisam ter ABS ou CBS, a montadora continua apenas com a Bros ESDD, que tem freios a disco e combinados. Com freios a tambor, a antiga Bros de entrada era vendida por R$ 10.241. Agora, o modelo passa a ter CBS de série por preço de R$ 12.250. Sua rival, a Yamaha Crosser 150, acaba de ganhar freios ABS, que é uma alternativa para se enquadrar a... Leia mais
07 FEV

Carlos Ghosn teve benefícios pessoais em troca de patrocínio da Renault ao Palácio de Versalhes

A Renault comunicou nesta quinta-feira (7) que fará sua primeira denúncia envolvendo Carlos Ghosn, o ex-presidente da marca preso em novembro e que renunciou ao cargo em janeiro. Um patrocínio da marca para reformas do Palácio de Versalhes teria rendido benefícios particulares para o casamento do executivo, em 2016. De acordo com a fabricante, foi encontrada uma contribuição a Ghosn de 50 mil euros (aproximadamente R$ 210 mil) envolvendo o acordo. Prisão de Carlos Ghosn: o... Leia mais
07 FEV

Impressões: novo Audi R8 pode ser o último com motor a combustão

Rigidez é garantida pela estrutura que usa 79% de alumínio e 13% de fibra de carbono (Divulgação/Audi)Olhe bem para o Audi aí em cima: pode ser o derradeiro R8 com motor a combustão. E que motor! Ele é um dos últimos V10 aspirados do mundo automotivo. Comenta-se nos bastidores da marca alemã que a próxima geração do superesportivo pode ser 100% elétrica, estratégia que estaria alinhada à tendência mundial, ao protótipo PB18 e-tron mostrado em agosto e aos grandes investimentos... Leia mais
07 FEV

FCA convoca recall de Chrysler 300C e Jeep Wrangler por 'airbags mortais' da Takata

A FCA (Fiat Chrysler) iniciou um recall para 740 unidades de Chrysler 300C e Jeep Wrangler de ano/modelo entre 2014 e 2016. O chamado é mais um relacionado aos airbags "mortais" da Takata, que já se consolidou como o maior recall da história. De acordo com a marca, o deflagrador do airbag frontal do passageiro pode apresentar degradação fora do comum pela exposição a grandes variações de temperatura e umidade e exercer pressão excessiva para inflar a bolsa no caso de um... Leia mais