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22 OUT
Longa Duração: o batismo do Mitsubishi Outlander na oficina e na pista

Longa Duração: o batismo do Mitsubishi Outlander na oficina e na pista

Os 8.000 km rodados no mês incluíram uma parada em Cristalina (GO) (Péricles Malheiros/Quatro Rodas)

Com família residente no Distrito Federal, o editor de Longa Duração, Péricles Malheiros, é um visitante contumaz da capital do Brasil.

Com a autoridade de quem passou os últimos dez anos cobrindo os 2.000 km de ida e volta entre as capitais federal e paulista ao menos uma vez com praticamente todos os carros de Longa Duração, desta vez, Péricles foi com o Outlander.

Antes, porém, o SUV foi submetido ao processo de marcação das peças na oficina Fukuda Motorcenter, onde nosso consultor, Fabio Fukuda, já iniciava o processo de desmonte do Kwid:

“Pelo porte avantajado, a marcação das peças do Mitsubishi demorou quase o dobro do tempo que a do Renault. Mas o importante é que ele está devidamente protegido”, comentou Fukuda.

Em seguida, vida normal. Com 1.000 km exatos, o SUV chegou ao nosso campo de provas, em Limeira (SP), onde foi submetido a uma completa bateria de testes (veja os resultados no quadro ao lado). Péricles, então, saiu direto da pista para Brasília.

“Mesmo não sendo um projeto muito atual, o Outlander tem suspensão, pedais e volante bem calibrados. Motor e câmbio se entendem bem, com muito torque à disposição até cerca de 3.000 rpm. Na estrada, o conforto de rodagem é surpreendente”, diz Péricles.

Os assistentes de direção receberam elogios parciais. “Tanto o piloto automático adaptativo quanto a frenagem autônoma de emergência funcionaram muito bem na estrada. No entanto, em perímetro urbano, levei um susto em duas ocasiões por frenagens súbitas sem que houvesse nada à frente que justificasse tal comportamento”, diz o editor.

No trecho noturno, uma crítica e um elogio: “Os faróis de led iluminam muito bem e contam com acendimento automático do facho alto. A falta de iluminação nos botões dos vidros exige certo tempo de adaptação por parte dos usuários à noite”.

 

Fonte: Quatro Rodas

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