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A principal novidade está na troca do antigo motor 1.6 compartilhado com o Hyundai HB20, por um 2.0 flex de até 167 cavalos de potência e 20,6 kgfm de torque. O câmbio é automático de 6 marchas com seletor para 4 modos diferentes de condução.

Com a substituição, a marca busca posicionar o Cerato no alto escalão do segmento dos sedãs médios, ao lado da nova geração do Toyota Corolla e do Honda Civic, que passou por discretas alterações visuais.

Desde a versão de entrada, EX (R$ 94.990), o sedã é equipado com central multimídia com tela de 8 polegadas, bluetooth, Android Auto e Apple CarPlay, controles de estabilidade e tração, piloto automático, rodas de 16 polegadas e faróis de neblina.

A topo de linha, SX (R$ 104.990), acrescenta ar digital automático de duas zonas com saídas traseiras, bancos de couro, airbags frontais, laterais e de cortina, paddle shifts e assistente de partida em rampas.

A lista segue com chave presencial, faróis automáticos, luz de condução diurna de LEDs, faróis de neblina, câmera de ré, direção elétrica e sistema de monitoramento de pressão dos pneus.

A nova geração do Cerato também está maior em relação à anterior. Ele cresceu 8 centímetros no comprimento e 2 cm na largura, ficando com 4,64 metros e 1,80 m, respectivamente. O entre-eixos é de 2,70 m, a altura é de 1,44 m e o porta-malas pode levar até 520 litros.

O desenho do sedã também está mais inspirado, com visual que remete ao superesportivo Stinger GT. A dianteira tem aberturas grandes e faróis que se estendem para as laterais, com ares esportivos. A traseira tem lanternas iluminadas por LEDs e para-choque robusto.