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12 AGO
Longa Duração: Renault Kwid não destranca a porta nem desliga a tela

Longa Duração: Renault Kwid não destranca a porta nem desliga a tela

Algumas vezes, a central fica ligada quando não deveria (Renato Pizzutto/Quatro Rodas)

Dois carros de nossa atual frota de Longa Duração têm em comum o alto volume de reclamações em função do sistema de travamento de portas.

No Prius, sem o recurso de trancamento automático, são comuns os relatos de motoristas que rodaram longos períodos com as portas abertas.

Por sua vez, no Kwid, o problema é exatamente o inverso: ele até tranca as portas assim que a rodagem se inicia, mas, na hora do desembarque, não destrava.

“Ainda hoje, sempre que pego o Kwid, me irrito com essa característica. Só posso classificar como economia excessiva, pois outros carros na mesma faixa de preço não têm tamanha limitação”, analisa o editor Péricles Malheiros.

“É algo simples, que não exige esforço algum. Basta apenas se lembrar de apertar o botão de travamento central no alto do console. Ainda assim, é algo que foge completamente do padrão e, por isso mesmo, até hoje a maioria das pessoas que se revezam ao volante do Kwid não se acostumou”, completa.

Nas últimas semanas, outra questão tem chamado, negativamente, a nossa atenção. Em tese, o sistema multimídia deveria desligar concomitantemente ao motor. Tanto que é assim que ocorre.

Contudo, vez ou outra, não só a tela mas também o áudio continuam ativos, mesmo após a retirada da chave do miolo da ignição.

“Em duas ocasiões, saí do carro, acionei o travamento das portas pelo telecomando da chave e fiquei olhando para dentro. A central só desligou após cerca de 20 segundos”, relata Péricles.

Já o editor Leonardo Felix conta: “Quase sempre, o sistema desliga assim que a chave é removida do contato. Mas outro dia não foi assim. Tudo continuou funcionando normalmente até que, talvez por coincidência, eu desliguei o farol e a central também desativou.”

O pacote de reclamações inclui ainda a volta da trepidação do volante acima dos 100 km/h, um mal que nos acompanhou desde o início do teste, inclusive após a execução dos serviços de alinhamento e balanceamento de rodas e rodízio de pneus.

No mês: 14,9 km/l com 90,7% de rodagem na cidade
Desde mar/18: 15,1 km/l com 28,1% de rodagem na cidade
Combustível: (flex) gasolina

Combustível: R$ 342

Até 60.000 km: R$ 2.688

Versão: 1.0 12V Intense
Motor: 3 cil., diant., transv., 999 cm3, 12V, 70/66 cv a 5.500 rpm, 9,8/9,4 mkgf a 4.250 rpm
Câmbio: manual, 5 marchas, tração dianteira

R$ 1.144*

Fonte: Quatro Rodas

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