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Aos 40.000 km, Virtus passa pela quarta inspeção (Fernando Pires/Quatro Rodas)

Nunca os valores de manutenção foram tão considerados pelos consumidores na hora de definir a compra de um carro.

Tanto é verdade que, atenta a esse movimento, a Volkswagen deu aos compradores do Virtus Highline (e de alguns outros modelos da marca) a gratuidade das três primeiras revisões.

No nosso caso, de fato, pagamos apenas os itens extras ao plano de manutenção estabelecido pela fábrica.

Mas agora, ao parar para realizar a quarta revisão, a primeira paga, encontramos algumas peculiaridades no plano de manutenção da Volkswagen.

Para começar, ela é uma das poucas com preço sugerido regionalizado, em vez de único para todo o Brasil. A culpada, segundo a marca, é a variação no valor da mão de obra e na incidência de impostos entre as cidades.

No caso da revisão dos 40.000 km do nosso Virtus, o preço sugerido era de R$ 821 em Belo Horizonte (MG), R$ 898 em São Paulo (SP) e R$ 945 no Rio de Janeiro (RJ).

No fim, optamos pela concessionária Rodac, de Volta Redonda (RJ), onde o preço sugerido era de R$ 957.

Com a revisão, foi tudo bem. Rolou até um descontinho e acabamos pagando R$ 935. Atentos, deixaram ainda o alerta para ficarmos de olho nas pastilhas de freio dianteiras.

“Talvez não cheguem até a revisão dos 50.000 km. Recomendo uma verificação aos 45.000 km”, disse o técnico da Rodac.

Outro ponto em que a Volkswagen se diferencia da grande maioria das marcas está no fato de ela ter retirado componentes como o filtro de ar do motor do pacote de itens a serem trocados na revisão (por tempo ou quilometragem).

Ou seja, apesar de a troca ser preconizada a cada 30.000 km ou dois anos, é preciso pagar (R$ 60) à parte por ele sempre que, após verificação, ele for considerado saturado pelo consultor técnico.

Virtus – 43.913 km

Ficha técnica

Consumo

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Seguro

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