Novidades

28 SET
Renault lança a Duster Oroch, primeira picape, a partir de R$ 62.290

Renault lança a Duster Oroch, primeira picape, a partir de R$ 62.290

A Renault lançou nesta segunda-feira (28), no Rio, a Duster Oroch, 1ª picape da marca, fabricada em São José dos Pinhais (PR). O modelo será vendido a partir de R$ 62.290 em 3 versões, sempre com cabine dupla, e duas opções de motores: 1.6 e 2.0. Não há opção de câmbio automático.

Com 4,70 m de comprimento, a picape inaugura o subsegmento das que não são nem compactas, como a Fiat Strada, e nem médias, como a Chevrolet S10, líderes em vendas. Além de entrar na briga contra versões desses dois tipos, a Oroch já tem um concorrente direto em vista: a picape “quase média” que a própria Fiat deve lançar no início de 2016.

Veja os detalhes de cada versão:
- Expression 1.6 (câmbio manual de 5 marchas) - R$ 62.290:  inclui direção hidráulica, vidros elétricos, alarme, travas elétricas, volante com comandos de áudio e telefone, ar-condicionado, rodas aro 16 polegadas de liga leve, rádio CD/MP3 com 4 alto-falantes, USB e Bluetooth (para atender chamadas no celular sem segurar o aparelho), banco do motorista com regulagem de altura, travamento automático das portas, barras no teto, santantônio e protetor de caçamba. Opcionais: retrovisores externos com regulagem elétrica e faróis de neblina.

- Dynamique 1.6 (câmbio manual de 5 marchas) - R$ 66.790: adiciona central multimídia, faróis de neblina, piloto automático, comando elétrico dos retrovisores, sensor de estacionamento, volante com acabamento em couro, computador de bordo, indicador de temperatura externa e vidros do motorista com comando de 1 toque. Opcionais: bancos em couro, protetor frontal com faróis adicionais, alargador de para-lamas, capota marítima e grade de proteção do vidro traseiro.

- Dynamique 2.0 (câmbio manual de 6 marchas) - R$ 70.790: mesmos itens da Dynamique 1.6.

Como acessórios, há suporte de bicicleta para caçamba e barra de teto transversal, para bicicleta, prancha, etc.

A ‘cara’ do Duster
A Oroch usa o nome Duster porque é derivada do SUV, um dos modelos mais vendidos da Renault no Brasil. Além da mesma “cara” por fora (até a porta traseira) e por dentro (painel), ambos têm largura igual (1,56 m) e quase a mesma altura: a picape tem  1 cm a menos (1,62 m).

Mas a Oroch é bem mais comprida: tem 30 cm a mais do que o SUV (4,70 m). A distância entre eixos é de 2,81 m, 15 centímetros a mais que a do utilitário. A Strada tem até 2,75 m de entre-eixos e a S10, 3,09 m, mostrando que a Oroch fica num meio-termo. A altura em relação ao solo é de 206 milímetros, superior à da picape compacta da Fiat.

Na Oroch, o estepe fica embaixo da parte traseira do veículo, deixando a caçamba livre para o transporte de carga. A caçamba tem capacidade para 683 litros, com 1,17 m de largura e 1,35 m de profundidade, permitindo, segundo a Renault, transportar 650kg (ncluindo ocupantes) contra 400 kg da Strada e 944 kg na S10. Há a possibilidade de instalar a capota marítima direto de fábrica.

Estrutura reforçada

A Renault informou que, em relação ao Duster, toda a parte traseira da cabine, inclusive a coluna “C” (entre a porta traseira e caçamba), foi reforçada. Também mudaram as longarinas, parede traseira da cabine (em concha, para abrigar melhor cargas como motos e bicicletas) e o assoalho.

Sempre equipado com câmbio de 5 marchas, o motor 1.6 16V oferece 115 cavalos a 5.750 rpm com etanol e 110 cv com gasolina. Em torque, são 15,9 kgfm a 2.500 rpm (etanol) e 15,1 kgfm a 2.500 rpm (gasolina).

Combinado com a transmissão de 6 marchas, o 2.0 16V desenvolve 148 cv a 5.750 rpm quando abastecido com etanol e 143 cv a com gasolina. A torque máximo é de 20,9 kgfm a 4.000 rpm, com etanol, e 20,2 kgfm a 4.000 rpm, com gasolina.

Diferente das concorrentes maiores, a Oroch não possui opção de tração 4x4, apenas dianteira. A suspensão traseira independente multilink promete “maior conforto, menor nível de ruído e estabilidade aprimorada independente do piso”, diz a montadora. A suspensão dianteira independente foi calibrada para garantir o máximo de estabilidade nas curvas.

A garantia de fábrica é de 3 anos ou 100 mil km rodados.

 

.

Fonte: G1

Mais Novidades

18 JUN

Teste: Renault Kwid Life, o mais barato de todos

Mesmo sem rádio, versão Life tem antena e até dois alto-falantes (Leo Sposito/Quatro Rodas)O desenho das calotas aro 14 entrega: este é o Renault Kwid Life, a tal versão básica de R$ 32.490. Se tivesse sido lançada há dez anos, ela nem sequer teria calotas, para-choques pintados e as rodas seriam de 13 polegadas, com pneus mais baratos. Mas são outros tempos.As calotas aro 14 são exclusivas (Leo Sposito/Quatro Rodas)A Renault foi esperta. Preferiu não mudar o design do Kwid, seu... Leia mais
18 JUN

Motorista que atropelou e matou em SP paga fiança de R$ 4,7 mil e responde a processo em liberdade

A motorista Claudia Lemes de Souza, 45 anos, que atropelou quatro pessoas e matou duas delas no dia 24 de maio, na Avenida Heitor Antônio Eiras Garcia, na Zona Oeste de São Paulo, pagou fiança de R$ 4.770 para responder ao processo em liberdade e teve a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) retida. O caso está em segredo de Justiça. Na última semana, outros dois casos de atropelamento com morte aconteceram na cidade, e os motoristam estavam embriagados, de acordo com a polícia. ... Leia mais
18 JUN

Delegado do DF liberou motorista embrigado que atropelou ciclista um mês após novas regras da Lei Seca

A Polícia Civil do Distrito Federal desconsiderou as novas regras da Lei Seca um mês após a norma começar a valer, com mais rigor para o motorista que provocar acidentes com vítimas. Um jovem de 21 anos que estava embrigado atropelou um ciclista no dia 19 de maio e foi indiciado por um artigo do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) que sequer faz referência a lesões corporais. Levantamento do G1 mostra que punições mais severas não impediram motoristas de misturar álcool e... Leia mais
18 JUN

Família cobra cumprimento da Lei Seca a motorista solto no mesmo dia em que matou universitário atropelado em MT

O motorista que atropelou e matou o universitário Marcos Dourado, de 29 anos, no dia 7 de maio, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, está solto. A vítima estava em uma motocicleta e morreu no local do acidente. Daniel de Deus Pereira, de 33 anos, que dirigia uma caminhonete, foi preso no mesmo dia do acidente depois de ter fugido e teve a liberdade concedida pela Justiça, também no mesmo dia, porque não havia espaço no sistema prisional. Autuações pela Lei... Leia mais
18 JUN

Brasil é um dos poucos países com tolerância zero para álcool e direção

A “Lei Seca” brasileira, que tem tolerância zero para concentração de álcool no sangue de qualquer motorista, está entre as mais rígidas no mundo, ao lado de países, como Hungria, Romênia, Eslováquia, República Tcheca, Marrocos, Paraguai e Uruguai – sem contar os países que baniram o álcool por motivos religiosos. Essa regra é mais exigente que a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) de limites menores que 0,5 g/L no sangue para motoristas em geral e... Leia mais
18 JUN

Lei Seca ficou mais rígida nos últimos anos; veja o que pode e o que não pode

Antes mesmo do novo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), de 1997, a legislação já proibia dirigir depois de beber álcool, embora a fiscalização fosse frágil e sem métodos de comprovação. Em 1997, essa história mudou, mas foi só em 2008 que entrou em vigor a chamada “Lei Seca”, que reduziu a tolerância para a quantidade de álcool no organismo. Desde então, mais de 1,7 milhão de autuações foram feitas no país, segundo um levantamento do G1. No entanto, essa lei... Leia mais