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26 SET
UE pode aumentar rigidez de testes de emissão após caso da Volkswagen

UE pode aumentar rigidez de testes de emissão após caso da Volkswagen

A União Europeia (UE) pode introduzir testes mais rígidos para medir a emissão de gases em carros após o escândalo de adulteração de resultados protagonizado pela Volkswagen, disse uma autoridade europeia de alto escalão.

A fabricante de carros alemã indicou o funcionário de carreira da companhia Matthias Mueller como seu novo presidente-executivo na sexta-feira, numa tentativa de se recuperar de uma crise que o presidente do Conselho da empresa classificou como "um desastre moral e político".

A indicação de Mueller ocorre no momento em que as autoridades suíças anunciaram a suspensão da venda de veículos a diesel fabricados pela Volkswagen que pudessem conter mecanismos capazes de trapacear os testes de emissões, incluindo veículos das marcas Audi, Seat, Skoda e Volkswagen fabricados entre 2009 e 2014. A medida pode afetar 180 mil unidades.

O vice-presidente da Comissão Europeia, Frans Timmermans, disse que os diretores da Volkswagen haviam assumido integralmente o esquema.

"Temos que interromper a fraude, e é por isso que temos de chegar ao fundo disso”, disse ele ao jornal alemão Sueddeutsche Zeitung, em declarações publicadas neste sábado.

Ele afirmou que a União Europeia pode modificar suas leis para introduzir testes de emissão de gases mais rígidos.

A ministra do Meio Ambiente alemã, Barbara Hendricks, também disse que a Comissão Europeia e seus Estados membros avaliam regras mais rígidas.

"Estamos atualmente trabalhando, em Bruxelas, em métodos de medição novos e honestos", disse Hendricks ao jornal Handelsblatt, numa entrevista a ser publicada na segunda-feira.

A Volkswagen pode ter que arcar com 18 bilhões de dólares em multas da Agência de Proteção Ambiental dos EUA após ter assumido o uso de softwares em carros a diesel para trapacear em testes de emissão de gases.

A fabricante de carros disse que 11 milhões de veículos receberam softwares semelhantes aos que permitira à companhia enganar os testes nos EUA, mas afirmou que o recurso não estava ativado na maioria das unidades. 

 

Fonte: G1

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