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12 MAR

O que acontece com carros alagados no pátio de uma concessionária?

O seguro para alagamentos é diferente entre carros particulares e no pátio (reprodução/Internet)

É uma receita garantida: chuva intensa por algumas horas, e fotos e vídeos de carros empilhados e/ou danificados pelo alagamento logo em seguida.

Só que as imagens que circularam nas redes sociais na última segunda (11) chamaram mais a atenção, por envolver uma concessionária da GM em São Caetano do Sul (SP).

Vídeo que circula na internet mostra que a água invadiu até os carros do showroom (Reprodução/Internet)

Nas fotos é possível ver diversos carros com o interior tomado pela lama, sendo que a maioria era zero-quilômetro. E, logo após o sentimento de dó, muitos têm a mesma questão: e como fica o seguro?

Água invadiu o interior de carros expostos fora da concessionária (Reprodução/Internet)

Segundo Sidney Cezarino, diretor de riscos da Tokio Marine, é possível que o estabelecimento tenha proteção para esses imprevistos.

“No seguro empresarial há uma cobertura denominada pátios, que mediante uma criteriosa análise caso a caso, pode incluir uma extensão para danos causados por alagamentos”, explica.

Essas coberturas podem, inclusive, incluir carros deixados por cliente em consignação, quando a concessionária não é proprietária do veículo.

O alagamento também jogou carros um contra os outros (Reprodução/Internet)

Cezarino também destacou os entraves de diminuir o risco de alagamentos nesse tipo de situação.

“É possível adotar ações de gerenciamento como estudo da disposição dos veículos nos pátios, descentralização/limitação de número de veículos nos pátios, plano de contingência para movimentação emergencial dos veículos, colocação e obstáculos a entrada de água”, conclui.

QUATRO RODAS procurou a Primarca, concessionária que aparece nas imagens, para esclarecer se o carros tinham seguro e o que será feito com veículos já vendidos ou consignados.

A empresa, porém, não retornou em nenhum dos telefones disponibilizados em seu site.

Em nota, a ABRAC (Associação Brasileira de Concessionários Chevrolet) afirmou que não há um procedimento padrão entre os concessionários da GM para esse tipo de situação.

O grupo afirmou que isso depende da gestão administrativa de cada revenda.

Já a GM não se posicionou oficialmente sobre o tema até a publicação desta reportagem.

Fonte: Quatro Rodas

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