Novidades

21 SET
Óleo: quando trocar e quando completar?

Óleo: quando trocar e quando completar?

O óleo do motor é um dos componentes mais importantes para o bom funcionamento do carro. Ele diminui o atrito entre as peças, reduzindo o desgaste e aumentando a durabilidade delas, e ajuda na estabilidade da temperatura do motor. Sabendo da importância deste composto, frentistas frequentemente nos oferecem a verificação e a troca do óleo, e nem sempre sabemos qual a melhor resposta.

A principal característica do óleo é sua viscosidade, que determina a dificuldade com que ele flui. Quanto mais viscoso ele for, maior será o filme criado entre peças móveis. Ou seja, com o passar do tempo e, principalmente, com os quilômetros rodados, ele perde algumas propriedades, diminuindo sua eficiência e, portanto, aumentando o atrito entre as peças, prejudicando a vida útil e o desempenho do motor e aumentando o consumo de combustível. Como nenhum motorista quer isso, vale ficar de olho para saber quando é a hora de trocar.

O manual do carro, que sempre deve estar à disposição, indica a quilometragem adequada para a troca e qual o melhor lubrificante para o veículo. Fabricantes também recomendam que o filtro seja trocado junto com o óleo, ou a cada duas trocas, já que ele é fundamental para impedir que impurezas cheguem até o motor. Muitas vezes, o filtro concentra sujeira a ponto de dificultar a passagem do óleo, o que pode causar falhas na lubrificação. Por isso a importância da sua troca.

Ainda que não seja a hora de trocar o óleo, é importante ficar de olho no seu nível. Para medi-lo, o motorista deve esperar cinco minutos após desligar o carro, tirar e limpar a vareta do motor (certificando-se de que não deixou nenhum resíduo nela), colocá-la e retirá-la novamente, a fim de conferir se o óleo está entre os dois marcadores de nível (máximo e mínimo). Ao contrário do que muitos pensam, o nível correto é bem no meio das marcações. Se estiver acima do máximo, ele pode vazar e danificar algumas peças. Se estiver abaixo do mínimo, o motor pode ser prejudicado por falta de lubrificação.

É normal que, com a rodagem, o óleo seja consumido, o que pede uma atitude do motorista. Primeiro, vale conferir quanto falta para trocar o óleo todo, para evitar gastos desnecessários. Se não for o caso, é preciso conferir a viscosidade do óleo que já está no motor (seja de acordo com o manual ou com a última troca), para que o filtro seja completado com um lubrificante compatível a ela, evitando qualquer tipo de problema proveniente da mistura de óleos.

Na hora da troca ou de completar o nível de óleo, dê preferência para centros especializados ou para um mecânico de confiança. Por mais que eles normalmente coloquem um adesivo no vidro do carro, indicando qual o óleo colocado e quando deve ser a próxima troca, guardar o rótulo da embalagem impede dúvidas futuras, evitando riscos de danos.

Fonte: G1

Mais Novidades

08 ABR

Sem preço, Gol, Voyage e Saveiro ganham linha 2020 com poucas mudanças

A Volkswagen apresentou nesta segunda-feira (8) a linha 2020 dos modelos, Gol, Saveiro e Voyage. Os veículos começam a chegar nas lojas no fim de abril, e os preços ainda não foram divulgados. As mudanças foram bastante discretas. Não há novidades estéticas nem mecânicas. Na versão Robust, a Saveiro ganhou um painel mais moderno – o mesmo usado nas outras configurações, mais caras. Hatch e sedã são oferecidos em versões únicas, com três motorizações: 1.0 de... Leia mais
08 ABR

Toyota libera 24 mil patentes de graça para carros elétricos e híbridos

Design controverso é a marca da quarta geração do Prius (Toyota/Divulgação)Conhecida pelo pioneirismo da tecnologia híbrida nos motores de seus carros — afinal, o Toyota Prius leva o título do primeiro carro híbrido produzido em série  —, a Toyota disponibilizará 24 mil patentes livres de direitos para ajudar a acelerar o desenvolvimento de novos veículos elétricos.A marca já oferece 5.680 patentes relacionadas aos sistemas de pilha de combustível de hidrogênio, desde... Leia mais
08 ABR

Instalação de radares nas rodovias federais em Goiás continua sem data prevista, diz Dnit

A instalação de novos radares fixos para fiscalização nas rodovias federais em Goiás continua suspensa e não tem data prevista, segundo a Superintendência Regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). Segundo o órgão, “a instalação de novos sensores foi suspensa até a revisão e a atualização de critérios pelo Ministério da Infraestrutura, que serão baseados em estudos técnicos que já estão em andamento”. O G1 solicitou à... Leia mais
08 ABR

Longa Duração: cratera rasga pneu do VW Virtus. E para achar outro novo?

Danos nas laterais: condenação automática ao pneu do Virtus (Alexandre Battibugli/Quatro Rodas)Todo motorista sabe bem: verão e outono são os períodos do ano com mais armadilhas para os carros. Mais do que o alto risco de alagamentos, é preciso estar especialmente atento aos buracos entre os meses de dezembro a abril, que é quando caem chuvas torrenciais – e quando ainda se encontra resquícios desses temporais em nossas malhas rodoviárias. Mas há situações em que, além de... Leia mais
08 ABR

Seu carro já pode bloquear um celular e detectar motorista bêbado

Sistemas impedem motoristas de terem comportamento de risco ao volante (Otavio Silveira/Quatro Rodas)No futuro, os carros autônomos vão liberar o motorista para fazerem o que quiserem a bordo. Enquanto esse dia não chega, dispositivos de segurança instalados em automóveis vão controlar cada vez mais não só o comportamento do veículo, por meio dos recursos de controle de chassi (como controle de estabilidade e freios de emergência), mas também o do motorista.Sistemas inteligentes e... Leia mais
08 ABR

Por que alguns carros estão trocando correia dentada por corrente metálica

Fiat foi uma das fabricantes a adotar o uso de correntes metálicas nos motores Firefly (Silvio Goia/Quatro Rodas)A indústria experimenta ondas curiosas. As correntes metálicas de distribuição, abandonadas por parte dos fabricantes nos anos 70, voltam a ser usadas, mesmo em motores menores e segmentos de entrada, no lugar das correias dentadas. É o caso do Firefly de três cilindros da Fiat, e também da família SCe da Renault e também da Hilux diesel, que nas últimas versões passou a... Leia mais