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20 DEZ

Mercado de carros híbridos e elétricos deve crescer no Brasil

O futuro das ruas e estradas brasileiras será ligado na tomada. De acordo com estudo da consultoria Accenture Strategy, em parceria com a FGV Energia, há potencial para as vendas deste tipo de carro saltarem da casa dos 3 mil, registrados em 2017, para os 150 mil por ano, o que corresponderia a 7% do total de comercialização de veículos no país.

A tendência é de que os números aumentem ainda mais. Campanhas de conscientização ambiental alertam para a necessidade de reduzir a emissão de combustíveis fósseis, e o setor de transporte é um dos principais responsáveis por emitir gases do efeito estufa. As alternativas com motores elétricos são importantes nessa missão - estima-se que carros híbridos e elétricos poluem até 90% menos do que os tradicionais.

A aposta em motores alternativos tem conquistado mais adeptos com as opções híbridas, em que há um motor de combustão trabalhando em conjunto com o elétrico, o que dá mais potência ao carro e pode servir como forma de recarregar a bateria. Vários desses modelos têm seu motor elétrico alimentado pelo de combustão, mas os mais práticos oferecem funcionalidades ainda melhores para manter a carga alimentada.

É o caso do Volvo XC60 T8, modelo híbrido da montadora sueca. Com o plug-in, o motorista pode instalar na tomada um carregador para conectá-lo ao carro e fazer a carga no conforto de casa. Entre três a sete horas, dependendo da corrente, o motor elétrico está carregado.

Um dos fatores apontados pelo estudo como decisivo para que o mercado cresça ainda mais é o investimento em infraestrutura, como instalação de pontos de recarga. A Volvo, por exemplo, instalará 250 carregadores pelo país para tornar mais fácil a vida de quem tem carros desse tipo.

Mesmo com iniciativas que buscam acompanhar o potencial de crescimento, o setor no Brasil ainda é pequeno se comparado com o cenário internacional. No ano passado, a frota mundial de elétricos e híbridos passou de 2 milhões de unidades. Estima-se que chegue a 13 milhões até 2020 e, em 2030, a 140 milhões, o que corresponderia a 10% da frota total de veículos.

Fonte: G1

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