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20 AGO

Pintura de carros com duas cores é um processo caro e complexo

Nissan Kicks com teto de outra cor: tinta sobre tinta (Divulgação/Nissan)

Como é feita a pintura de carros que saem de fábrica com teto de outra cor?  –  Ben Hur Lopes de Oliveira, Brasília (DF)

Essa pintura exige um processo caro, complexo e que demanda muita mão de obra. No caso do Kicks, é pintado primeiro o teto. Após isso, funcionários cobrem toda a parte superior com um papel especial.

Em seguida, o veículo volta à linha para pintar o resto da carroceria, o que aumenta o tempo do processo em duas horas.

No Up! Speed o teto e a tampa do porta-malas eram pintados separadamente (Divulgação/Volkswagen)

Toda essa logística tem custo elevado, que é repassado ao consumidor na forma de versões mais caras ou como opcional – a pintura em dois tons do Nissan custa R$ 1.500 a mais.

A manufatura mais cara ocorre porque a carroceria precisa passar novamente pela linha de pintura (ocupando o espaço de outro carro).

Uma alternativa tão cara quanto é criar uma linha de montagem à parte, exclusiva para a pintura do teto.

Essa solução, no entanto, só é viável para marcas que possuem um alto volume desse tipo de veículo. E não é o caso do Kicks.

O DS 3 somava o teto em outra cor com adesivos colocados após a pintura (Divulgação/Citroën)

Mesmo assim, o teto colorido tem caído no gosto do povo: o Volvo XC40, por exemplo, já foi projetado pensando na opção de duas cores.

Carros com teto em dois tons é uma tradição antiga – comum nos Mini Cooper, por exemplo. Nos últimos anos, o carro que ajudou a resgatar essa moda foi o Land Rover Evoque.

Uma solução mais em conta é o envelopamento do teto, tática cada vez mais usada por proprietários que não toparam esperar (ou pagar) por um carro em dois tons.

Outra dica para diferenciar o carro e manter o custo baixo é fazer o serviço em oficinas independentes, sem contar com a fábrica ou concessionários.

Fonte: Quatro Rodas

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