Novidades

05 JUL

Quanto custa manter um Bugatti Veyron?

O Veyron chegou a ser oferecido por R$ 7,7 milhões no Brasil em 2010 (Marco de Bari/Quatro Rodas)

O Bugatti Veyron chegou a ser oferecido no Brasil por R$ 7,7 milhões em 2010, mas não encontrou nenhuma garagem para chamar de lar e acabou dizendo adeus.

Achou a cifra alta? Então, saiba que o proprietário do superesportivo deve pagar US$ 30.000 (equivalente a R$ 117.156) todos os anos apenas para as revisões de rotina.

Cada pneu Michelin só dura 4.000 km e as rodas devem ser trocadas a cada 16.000 km (Reprodução/Internet)

Parte deste valor é apenas para trocar os 16 litros de óleo Castrol 10W60 do gigantesco motor W16 8.0 quadriturbo com até 1.200 cv de potência, serviço que custa R$ 82.000 em conversão direta.

Ainda é preciso guardar as economias para trocar os quatro pneus pelos mesmos US$ 30.000, já que são feitos especialmente pela Michelin e só duram 4.000 km.

As revisões anuais custam o equivalente a R$ 117.156 (Reprodução/Internet)

Também já explicamos que um adesivo é aplicado para melhorar a aderência da borracha no aro, o que exige a troca das rodas a cada 12.000 km por US$ 120.000 (R$ 468.624).

Se você decidir pagar o equivalente a R$ 195.000 todos os anos, a própria marca se encarrega de manter tudo em ordem. Mas ainda será preciso pagar pelos novos pneus e rodas.

Ao menos a Bugatti oferece um plano de garantia estendida de 15 anos – chamado Loyalty Maintenance Program – o que inclui garantia das condições mecânicas na revenda por um ano.

Isso é interessante, considerando que o superesportivo parou de ser produzido em 2016 e deu lugar ao Chiron, porém, desde então, está cada vez mais valorizado por aí.

As trocas de óleo do motor W16 8.0 quadriturbo custam R$ 82.000 (Reprodução/Internet)

Um outro custo que não pode ser esquecido é o de combustível. Em percurso misto, o Veyron faz 4,6 km/l, o que dá uma média de 460 km de autonomia com seu tanque de 100 litros.

Isso se o motorista não tiver pé pesado. Em aceleração, um Veyron é capaz de consumir 3 litros de gasolina a cada quilômetro.

Fonte: Quatro Rodas

Mais Novidades

26 MAR

Petrobras vai passar a reajustar diesel a cada 15 dias e anuncia cartão para caminhoneiros

A diretoria da Petrobras aprovou mudanças na periodicidade de reajuste nos preços do diesel vendido para as refinarias. Os preços passarão a ser reajustados, no mínimo, a cada 15 dias, informou a estatal nesta terça-feira (26) em comunicado ao mercado. Desde então, a petroleira vinha reajustando o combustível em intervalos menores, desde o fim do programa de subsídios lançado pelo governo após a greve dos caminhoneiros. Somente em março, foram anunciados 5 reajustes no... Leia mais
26 MAR

Toyota Etios 2020 está mais caro e, pela primeira vez, não tem mudanças

Etios 2020 só teve reajustes em todas as versões (Divulgação/Toyota)Desde que estreou no Brasil, em setembro de 2012, o Toyota Etios teve mudanças de equipamentos – e muitas vezes visuais – em todas as mudanças de ano-modelo.Foi assim que ele ganhou retrovisores com ajuste elétrico, trocou o painel cinza pelo preto, o quadro de instrumentos analógico pelo digital, recebeu motores mais potentes, nova frente e até controles de estabilidade e tração de série.Etios Sedan acompanha... Leia mais
26 MAR

Novas Tecnologias: como é o filtro de poluentes para motores a gasolina

Motor PSA 1.2 de 3 cilindros (Otavio Silveira/Quatro Rodas)As emissões de material particulado sempre foram relacionadas aos motores a diesel em razão da grande formação de fuligem. Mas esse tipo de poluente não é exclusividade do diesel.Motores do ciclo Otto também emitem partículas sólidas resultantes da queima da gasolina.A diferença é que esses motores sempre emitiram menos particulado, comparados aos a diesel, e produziam outros poluentes (HC, CO, CO2, NOx) em maior... Leia mais
26 MAR

Longa Duração: quem desvendará o misterioso tranco no câmbio do VW Virtus?

Virtus na Represa do Funil, em Itatiaia (RJ) (Henrique Rodrigues/Quatro Rodas)O editor Péricles Malheiros foi com o Volkswagen Virtus de São Paulo a Sobradinho (DF). “Ele é o 28º carro de Longa Duração com o qual faço essa viagem. Esperto nas retomadas, permitiu ultrapassagens com segurança. Mas não há mágica. Em velocidades mais altas, o baixo deslocamento volumétrico do motor 1.0 TSI cobra a conta, com o fim do fôlego chegando mais precocemente”, relata. O repórter... Leia mais
26 MAR

Trens do Metrô de SP são autônomos e têm a força de 347 Amarok V6 juntas

A lavagem é feita com o trem em movimento e custa R$ 2.000 (Alexandre Battibugli/Quatro Rodas)Freios regenerativos, motores elétricos, ABS, suspensão a ar ajustável e condução autônoma são algo relativamente recente na indústria automotiva. Mas eles já são uma realidade no Metrô de São Paulo desde 1974. E, de quebra, a manutenção dos trens de 130 metros pode ser mais barata do que a de um carro comum. Essas são apenas algumas das curiosidades que cercam os 169 trens (incluindo... Leia mais
26 MAR

Honda Accord 2019: primeiras impressões

No mundo automotivo, “sleeper” é o termo usado para definir carros que, de sonolentos, só têm a aparência. Em outras palavras, lobos em pele de cordeiro. O rótulo se encaixa perfeitamente na 10ª geração do Honda Accord, lançada no Brasil no Salão do Automóvel, em novembro passado. Quem olha para o sedã de linhas clássicas e claramente inspiradas no Civic não imagina do que o modelo é capaz. Ainda que a Honda não divulgue oficialmente a aceleração de 0 a 100... Leia mais