A oficina quem escolhe é o segurado, não a seguradora (Divulgação/Internet) Ter seguro é um alívio na hora daquela batidinha inesperada no trânsito. Mas, no conserto, vem outra dor de cabeça. Mesmo que a oficina seja credenciada pela seguradora, é preciso ter atenção, pois não são raros os relatos de problemas no serviço. Para você entrar precavido nessas oficinas, reunimos dicas de Amos Lee, CEO da Universidade Automotiva (UniAuto), e de Fábio Frasson, superintendente dos Centros Automotivos Porto Seguro. Leia com cuidado o contrato com a seguradora e peça antes a relação de oficinas credenciadas. Algumas apólices permitem a indicação de estabelecimentos por parte do cliente, mas o mais importante é que o documento possibilite que o consumidor escolha – mesmo dentre as homologadas pela empresa – a mecânica de sua preferência. Mas, por lei, o segurado pode escolher qualquer oficina de sua preferência, desde que não ultrapasse o valor segurado. Reparos de carroceria geralmente demandam alguns dias. Por isso, peça logo o prazo para o serviço ficar pronto e fique em cima da oficina para saber se o reparo já foi iniciado e se as peças já chegaram. Se o conserto demora mais do que o prometido, reclame com a seguradora e com o estabelecimento. “Antes de sair com o veículo, é preciso checar se não há diferença de cor entre a peça reposta e reparada e o restante da carroceria, se não ficou qualquer peça deslocada. O cliente não deve aceitar o carro se algo não ficou do seu agrado”, diz Amos Lee. Em caso de problema, chame o perito credenciado junto à seguradora, aponte as falhas e solicite o conserto correto. “Após o serviço, o cliente tem o direito de saber o que foi feito no veículo, pedindo explicações ao mecânico ou ao chefe de oficina”, explica Fábio Frasson. Por lei, as oficinas devem apresentar todos os itens que foram trocados e serão descartados. “Se as peças não forem apresentadas, o cliente deve solicitá-las a fim de ter certeza em relação aos serviços realizados. Contudo, elas devem ter destinação correta, ou seja, o cliente deve deixá-las na oficina para que o seu recolhimento seja executado por empresas especializadas”, ressalta Fábio. No caso do Seguro Auto Popular, atenção redobrada. Isso porque esse tipo de cobertura prevê o uso de peças seminovas recondicionadas ou as genéricas. Se optar pelas genéricas, que são novas, solicite a apresentação das embalagens.
Fonte:
Quatro Rodas
Contrato
Serviço
Peças
Dicas essenciais para não ter dor de cabeça com a sua seguradora
Mais Novidades
Royal Enfield confirma participação no Salão Duas Rodas 2019
A centenária fabricante de motos Royal Enfield confirmou nesta terça-feira (24) sua participação no Salão Duas Rodas 2019, que acontece entre 19 e 24 de novembro, em São Paulo. Como principais novidades para o evento, a marca vai apresentar as inéditas Interceptor 650 e Continental GT 650. De moto no Himalaia: como é rodar no topo do mundo Os organizadores esperam 270 mil visitantes na edição 2019 do Salão Duas Rodas, que contará também com marcas como Honda, Yamaha,...
Leia mais
Presidente da Volkswagen é indiciado na Alemanha por fraude de emissões
Procuradores alemães apresentaram nesta terça-feira (24) acusações criminais de manipulação do mercado de ações contra executivos da Volkswagen, devido ao escândalo da fraude de emissões de poluentes da montadora, o "Dieselgate". Foram acusados o presidente da Volkswagen, Herbert Diess, o ex-presidente Martin Winterkorn e o presidente do conselho, Hans Dieter Poetsch. De acordo com a procuradoria de Braunschweig, cidade do norte da Alemanha, eles agiram intencionalmente...
Leia mais
Teste: novo Kia Cerato tem visual de Stinger, tamanho de Civic e 167 cv
Faróis dianteiros têm projetores e luzes diurnas de led integradas (Christian Castanho/Quatro Rodas)Sabe aqueles filmes da Sessão da Tarde, quando alguém decide aparecer de surpresa na festa de casamento com roupas de ir à praia ou algo parecido? Era quase isso que acontecia com o Cerato…Não faltava boa intenção para brigar com Civic e Corolla, só que ele era importado da Coreia do Sul até pouco tempo atrás – baita desvantagem na disputa por preços –, pequeno e só tinha 128...
Leia mais
Correio Técnico: motocicletas usam cânister, como nos carros?
Motos de grande cilindrada já usam cânister e outros recursos anti-poluição (Divulgação/Honda)Motocicletas precisam de cânister? – Felipe Casarini, Cuiabá (MT)Sim, mas esse equipamento, um filtro de carvão ativo que evita a saída do combustível evaporado do tanque para a atmosfera, é mais comum nas motos de maior cilindrada.Por serem leves, as motocicletas precisam de motores menores, que, por consequência, poluem menos.É por esse motivo que recursos de redução de consumo e...
Leia mais
Compactos têm peças até três vezes mais caras na versão topo de linha
Faróis com iluminação por leds do Fit está disponível só na topo de linha EXL (Divulgação/Honda)Enquanto modelos médios têm perdido espaço – ou até sumido das lojas, como é o caso de Ford Focus e VW Golf TSI, por exemplo –, os irmãos menores estão cada vez mais equipados (e caros).Mas quanto essa evolução realmente impacta no bolso do consumidor? Afinal, alguns desses itens dignos de categorias superiores podem custar até três vezes mais que a peça equivalente nas...
Leia mais
Longa Duração: Outlander chega como primeiro carro da Mitsubishi na frota
Outlander promove a estreia da Mitsubishi no Longa Duração (Fernando Pires/Quatro Rodas)A presença de um Mitsubishi no Longa Duração é uma dívida antiga, cujo pagamento será feito a partir de agora e ao longo de 60.000 km. Nos últimos anos, pensamos em Lancer e ASX, mas não é que o destino fez com que a espera compensasse?Uma das áreas de promoção da Editora Abril havia feito a compra de algumas unidades de Outlander diretamente com a fábrica e decidimos arriscar um pedido:...
Leia mais