Novidades

25 SET
Comparativo: Renault Kwid x Volkswagen Up! x Fiat Mobi

Comparativo: Renault Kwid x Volkswagen Up! x Fiat Mobi

O novato da Renault enfrenta os líderes do segmento: Up! e Mobi

O novato da Renault enfrenta os líderes do segmento: Up! e Mobi (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Apesar de ter sido homologado como SUV, por conta de suas medidas off-road (ângulos de entrada e de saída e altura livre do solo), o Renautl Kwid tem outras características (como porte, peso e pneus) que demonstram que sua proposta mesmo é de carro urbano.

Sem falar no posicionamento de preço, que mira o mesmo consumidor dos hatches compactos de entrada.

Depois do teste de pista com a versão Zen 1.0, que deve ser a mais vendida, reunimos o Renault com dois dos principais modelos que ele vai enfrentar no mercado na busca pela preferência do consumidor: Fiat Mobi e VW Up!.

Segundo pesquisa da Renault, o público do Kwid está mais interessado em um carro que tenha preço acessível e baixo consumo de combustível, nessa ordem de importância.

Depois, vem a experiência anterior com as marcas e, em quarto lugar, o design, que tradicionalmente é a principal razão de compra na maioria dos demais segmentos do mercado.

Ou seja: o comprador do Kwid e de seus rivais privilegia a razão na hora de escolher um veículo. Com isso em mente, fizemos o comparativo que você acompanha a seguir.

3° Fiat Mobi Eazy – R$ 34.210

O carro cedido pela Fiat é a versão Like, topo de linha, mas avaliamos a versão Easy

O carro cedido pela Fiat é a versão Like, topo de linha, mas avaliamos a Easy (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Na tabela de preços, o Mobi Easy (a versão de entrada do subcompacto) é o mais barato dos três hatches. Ele custa R$ 780 menos que o Kwid Zen e R$ 3.780 abaixo do Up! Take.

Analisando os aspectos relacionados ao bolso, o Mobi apresenta outros pontos positivos, como o período de cobertura dos serviços de assistência 24 horas.

O comprador do Mobi pode contar com o Confiat durante três anos, enquanto o do Kwid tem à disposição o Renault Assistance por dois anos e o do Up! se serve do VW Service por apenas um ano.

Os três carros têm a mesma garantia regular de três anos, mas o Kwid pode chegar a cinco se for financiado.

A vantagem do Mobi em relação aos custos de uso diminui, porém, quando se avalia as despesas com as revisões. Considerando os serviços recomendados até 60.000 km, o Fiat é o mais dispendioso dos rivais, com despesas de R$ 3.528, contra R$ 2.928 do VW e R$ 2.449 do Renault.

No acabamento, o Mobi se equipara ao Kwid, mas perde para o Up!

No acabamento, o Mobi se equipara ao Kwid, mas perde para o Up! (Christian Castanho/Quatro Rodas)

No que diz respeito ao seguro, há maior equilíbrio entre os valores cobrados, mas o Mobi também fica na lanterna. De acordo com cotações feitas pela Corretora Bidu (bidu.com.br), para um cliente-padrão com perfil conservador, o Up! cobra R$ 2.528; o Kwid, R$ 2.606 e o Mobi, R$ 2.831.

No caso do Kwid, que ainda não constava do cadastro das seguradoras no momento da cotação, a corretora fez uma estimativa a nosso pedido, tendo o Sandero Authentique 1.0 (que é mais caro) como referência.

Direção não tem assistência na versão Easy

Direção não tem assistência na versão Easy (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Examinando a lista de equipamentos, o Fiat é o mais modesto dos concorrentes. Ele tem banco traseiro bipartido, espelhos nos para-sóis do motorista e do passageiro, sistema Follow-Me Home e display digital de 3,5 pol. nos instrumentos, como recursos exclusivos.

O banco traseiro é bipartido

O banco traseiro é bipartido (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Mas carece de cintos pré-tensionados com limitador de carga, indicador de troca de marchas e abertura interna do porta-malas, que são itens de série nos outros, e adota a pior solução de cada rival, como direção sem assistência (como no Up!) e partida a frio com tanquinho auxiliar (igual ao Kwid).

O Mobi conta com o menor volume de porta-malas: 215 litros

O Mobi conta com o menor volume de porta-malas: 215 litros (Christian Castanho/Quatro Rodas)

No acabamento, o Fiat se equipara em qualidade ao Renault, mas perde para o VW. E, na pista de testes, ele se saiu bem nas medições de consumo, mas ficou atrás nas provas de desempenho.

No uso diário, o Mobi se revelou mais estável que o Kwid, mas também mais lento nas manobras.

Mobi: 4 cilindros e 75 cv com etanol

Mobi: 4 cilindros, 75 cv e 9,9 mkgf com etanol (Christian Castanho/Quatro Rodas)


2° VW Up! Take – R$ 37.990

Rodas de liga leve são opcionais

Rodas de liga leve são opcionais (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Existe uma diferença de posicionamento entre a VW e as rivais Renault e Fiat que explica o segundo lugar do Up! neste comparativo. A VW se autodefine como uma “marca premium” entre as generalistas e o Up! incorpora esse conceito expresso no preço. O Up! é o mais caro deste comparativo.

Ser premium não se resume ao preço, porém. O Up! é superior em coisas como os materiais usados no acabamento da cabine e na estrutura da carroceria (com 75% de aços de alta de ultrarresistência, segundo a fábrica).

Outro ponto de destaque é o motor tecnicamente mais refinado. O VW é o único do comparativo a ter comando de válvulas variável na admissão e sistema de partida a frio que dispensa o tanquinho auxiliar de combustível.

Up!: 3 cilindros e 82 cv com etanol

Up!: 3 cilindros, 82 cv e 10,4 mkgf com etanol (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Ser superior nem sempre é vantajoso, no entanto. O problema, no caso, é que tendo características premium, o Up! abre mão de conteúdo (que custa caro) para conseguir ser competitivo na briga com Kwid e Mobi.

Na versão Take, o Up! dispensa direção assistida, ar-condicionado, volante com ajuste de altura e travas e vidros elétricos, recursos que são oferecidos pela VW apenas como opcionais em um pacote que custa R$ 5.250.

Com esses itens, o preço do Up! vai a R$ 43.240 – e o hatch continua devendo equipamentos, na comparação com o Kwid.

Up! tem boa posição de dirigir e bom espaço para ombros

Up! tem boa posição de dirigir (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Dinamicamente, o Up! é um carro mais equilibrado. A direção precisa e a suspensão firme garantem um bom comportamento tanto na cidade quanto na estrada.

O Kwid apresenta uma vocação mais urbana, oferecendo conforto e facilidade de manobrar no trânsito, enquanto na estrada ele se mostra mais sensível aos ventos laterais.

Up! tem bom espaço para ombros

Um dos diferenciais é o bom espaço para os ombros (Christian Castanho/Quatro Rodas)

E o Mobi fica em um patamar intermediário entre os concorrentes: menos estável que o Up! nas estradas, e mais lento que o Kwid nas manobras na cidade. Na pista de testes, o Up! andou junto com o Kwid, mas consumiu mais que o rival.

A suspensão firme filtra bem as imperfeições do piso, garantindo conforto aos passageiros do banco de trás

A suspensão firme filtra bem as imperfeições do piso, garantindo conforto aos passageiros do banco de trás (Christian Castanho/Quatro Rodas)

O Up! é vitorioso na posição de dirigir mais ergonômica. O assento do Kwid não apoia bem as pernas e ao encosto do Mobi falta espuma (pressionando as costas contra o encosto, o motorista consegue sentir a estrutura do banco).

E, no que diz respeito ao espaço interno, o Up! também leva vantagem por oferecer maior largura para ombros, na cabine.

No porta-malas cabem 285 litros

No porta-malas cabem 285 litros (Christian Castanho/Quatro Rodas)


1° Kwid Zen – R$ 34.990

Kwid traz roda de aço de série

Kwid traz roda de aço de série (Christian Castanho/Quatro Rodas)

O Kwid Zen (versão intermediária) vence o comparativo porque é a opção que oferece melhor relação custo-benefício. Analisando os preços de tabela, o Mobi Easy custa menos, mas, comparando a lista de equipamentos de série, fica claro que o Kwid entrega mais pelo que cobra.

A versão Zen traz de série direção elétrica (item inexistente nos rivais), quatro airbags (Easy e Take só têm os dois obrigatórios); ar-condicionado (opcional no VW e indisponível no Fiat), travas e vidros dianteiros elétricos (opcionais nos demais) e preparação para som (este último opcional, no Mobi, e de série, no Up), para ficar apenas nos itens mais importantes.

O ar-condicionado é de série e o rádio opcional

O ar-condicionado é de série e o rádio opcional (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Além disso, o Renault oferece o exclusivo indicador de modo de condução (ajuda a economizar), chave com controle remoto para abrir e fechar as portas.

Há bom espaço para a cabeça dos ocupantes

Há bom espaço para a cabeça dos ocupantes (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Atrás há entradas isofix, mas o banco não é bipartido

Atrás há entradas isofix, mas o banco não é bipartido (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Pensando no comportamento do mercado, é possível dizer que Mobi e Easy têm a seu favor o fato de serem produtos já há algum tempo no mercado, o que torna a negociação de descontos mais fácil na hora da compra.

Lançamentos, normalmente, não têm abatimentos no preço de tabela. Mas, além de custar menos, o Kwid já chega acompanhado de uma promoção que dá dois anos de garantia adicionais, desde que financiado pelo banco Renault.

E isso vale para qualquer valor financiado. A garantia de fábrica sobe de três para cinco anos mesmo que o comprador financie apenas uma pequena parte do valor total do carro (no lançamento, a Renault apresentou duas simulações com taxas de 0,97% e 1,06%).

Além da relação custo-benefício, o Kwid tem outros atributos. Um deles é o porta-malas com 290 litros, que é maior que o do Up!, com 285 litros, e que o do Mobi, com 215 litros.

Porta-malas é o maior, com 290 litros

Porta-malas é o maior do comparativo, com 290 litros (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Seu tanque de gasolina é o menor: 38 litros contra os 47 litros do Mobi e os 50 litros do Up!. Sua autonomia é menor, mas como demonstrou ser o mais econômico nas medições de consumo, o Kwid pode se permitir ter um reservatório menor.

O Renault conseguiu as médias de 14,7 km/l, na cidade, e 18,5 km/l, na estrada, enquanto o Mobi obteve 14,3 km/l e 18 km/l e Up!, 13,5 km/l e 17,9 km/l, respectivamente.

Kwid: 3 cil. e 70 cv com etanol

Kwid: 3 cilindros, 70 cv e 9,8 mkgf com etanol (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Nas provas de desempenho, houve empate entre Kwid e Up!, com exatamente o mesmo tempo nas acelerações (de 0 a 100 km/h em 14,3 segundos) e o Mobi levou 15,7 segundos.

Veredicto

O Kwid vence porque tem melhor relação custo-benefício. Ele custa menos e entrega mais, justamente o contrário do Up!. O VW tem qualidades construtivas, mas custa mais caro e é menos equipado.

Por fim, o Mobi fica em terceiro porque, apesar de não ser caro, não traz o mesmo conteúdo generoso do Kwid e fica devendo a qualidade de acabamento e de materiais superior encontrada no Up!.


Teste de pista (com gasolina)

Kwid Zen 1.0
Take Up! 1.0
Mobi Easy 1.0
Aceleração de 0 a 100 km/h 14,9 s 14,9 s 15,7 s
Aceleração de 0 a 1.000 m 36,6 s – 137,2 km/h 36,3 s – 140,5 km/h 37 s – 136,1 km/h
Retomada de 40 a 80 km/h (em 3ª) 8,6 s 9,1 s 10 s
Retomada de 60 a 100 km/h (em 4ª) 14,3 s 14,3 s 15,6 s
Retomada de 80 a 120 km/h (em 5ª) 26 s 24,2 s 29,8 s
Frenagem de 60 / 80 / 120 km/h a 0 16,5/28,9/65,1 m 16,2/28,5/65,8 m 17,2/29,6/67,2 m
Consumo urbano 14,7 km/l 13,5 km/l 14,3 km/l
Consumo rodoviário 18,5 km/l 17,9 km/l 18 km/l
Ruído interno (neutro / RPM máximo) 44,7/73 dBA 38,8/75 dBA 41,7/71,1 dBA
Ruído interno (80 / 120 km/h) 66,7/73,2 dBA 59,8/70 dBA 65/71,9 dBA
Aferição real do velocímetro a 100 km/h 101 km/h 97 km/h 96 km/h
Rotação do motor a 100 km/h em 5ª marcha n/d 3.100 rpm 3.000 rpm
Preço R$ 34.990 R$ 37.990 R$ 34.210
Garantia 3 anos 3 anos 3 anos
Revisões R$ 1.164 R$ 999 R$ 1.288
Seguro R$ 2.606 R$ 2.528 R$ 2.831

Ficha técnica

Kwid Zen 1.0 Take Up! 1.0 Mobi Easy 1.0
Motor flex, diant., transv., 4 cil. em linha, 8V, 999 cm³, 70 x 64,9 mm, 12,2:1, 75/73 cv a 6.250 rpm, 9,9/9,5 mkgf a 4.200 rpm flex, diant., transv.,. 3 cil. em linha, 12V, DOHC, 999 cm³, 74,5 x 76,4 mm, 11,5:1, 82/75 cv a 6.250 rpm, 10,4/9,7 mkgf a 3.000 rpm flex, diant., transv.,. 3 cil. em linha, 12V, DOHC, 999 cm³, 74,5 x 76,4 mm, 11,5:1, 82/75 cv a 6.250 rpm, 10,4/9,7 mkgf a 3.000 rpm
Câmbio manual, 5 marchas, tração dianteira manual, 5 marchas, tração dianteira manual, 5 marchas, tração dianteira
Suspensão McPherson (diant.), eixo rígido (tras.) McPherson (diant.), eixo de torção (tras.) McPherson (diant.) / eixo de torção (tras.)
Freios discos sólidos (diant.) e tambores (tras.) discos ventilados (diant.) e tambores (tras.) discos ventilados (diant.) e tambores (tras.)
Direção elétrica, 3,5 voltas entre batentes, 10 m (diâmetro de giro) mecânica, 3 voltas, 10,6 m (diâmetro de giro) mecânica, 2,6 voltas entre batentes, 10 m (diâmetro de giro)
Rodas e pneus 165/70 R14 175/70 R14 165/70 R13
Dimensões compr., 356,6 cm, larg., 163,3 cm; alt., 150; entre-eixos, 230,5 cm. Porta-malas, 215 l; tanque, 47 l; peso, 946 kg; peso/potência, 12,6/12,9 kg/cv; peso/torque, 95,6/99,6 kg/mkgf compr., 368,9 cm, larg., 164,5 cm; alt., 150,4; entre-eixos, 242,1 cm. Porta-malas, 285 l; tanque, 50 l; peso, 922 kg; peso/potência, 11,2/12,3 kg/cv; peso/torque, 88,6/95,1 kg/mkgf compr., 368,9 cm, larg., 164,5 cm; alt., 150,4; entre-eixos, 242,1 cm. Porta-malas, 285 l; tanque, 50 l; peso, 922 kg; peso/potência, 11,2/12,3 kg/cv; peso/torque, 88,6/95,1 kg/mkgf

Fonte: Quatro Rodas

Mais Novidades

27 ABR
VW tentará embalar Nivus com venda digital e concessionárias higienizadas

VW tentará embalar Nivus com venda digital e concessionárias higienizadas

– (Renato Aspromonte/Quatro Rodas)A paralisação das atividades da indústria automobilística em razão da pandemia do coronavírus vem surtindo efeitos negativos no setor em todo o mundo.Segundo Pablo Di Si, presidente da Volkswagen do Brasil e América Latina, para atravessarem a crise, as montadoras que operam no país gastarão, nos próximos quatro meses, cerca de R$ 40 bilhões – valor equivalente a quatro anos de investimento.Além de alterar a programação de lançamentos e... Leia mais
27 ABR
Teste: Chevrolet Onix turbo é bem mais divertido com câmbio manual

Teste: Chevrolet Onix turbo é bem mais divertido com câmbio manual

Versão LTZ tem faróis com canhão halógeno monoparábola. Luzes de neblina vêm como acessório (Fernando Pires/Quatro Rodas)A agilidade é um dos principais trunfos do novo Chevrolet Onix hatch.Mas, na versão LTZ com câmbio manual, a união do motor 1.0 turbo com injeção indireta e a caixa de seis marchas mais sua carroceria leve – menos de 1.100 kg – torna a receita um pouco mais divertida.Uma opção instigante para quem gosta de esportividade e de ter mais “intimidade” com... Leia mais
27 ABR

Treze dicas para reconhecer um carro usado batido ou vítima de enchente

Comprar um usado é sempre um drama e uma das maiores preocupações é saber se ele é sinistrado. Ou seja, ter a certeza de que o veículo não sofreu uma batida mais forte ou mesmo se passou por uma enchente. Dependendo da intensidade da colisão, o carro pode até ser consertado. Mas, se afeta partes da estrutura do veículo, dificilmente manterá sua dirigibilidade, estabilidade e consumo. Porém, é possível verificar se o carro tem um passado de sinistro se você ficar atento a dicas... Leia mais
26 ABR
Velho Mercedes 190 vira monstro com motor V12 que mal cabia no cofre

Velho Mercedes 190 vira monstro com motor V12 que mal cabia no cofre

– (Johan Muter/Internet)Qual entusiasta nunca pensou em trocar o motor do seu carro por outro mais potente? Com essa ideia em mente, um holandês decidiu equipar o seu antigo Mercedes-Benz 190 com o enorme V12 do luxuoso sedã Classe S.“Meu plano era fabricar o menor carro dos anos 80 e 90 com o maior motor da época. Para mim, esse V12 é o melhor motor da história da Mercedes-Benz, uma obra de arte”, explica Johan Muter, dono da oficina de preparação JM Speedshop.Em meados de 2016,... Leia mais
25 ABR
VW Tarek: SUV que chega no fim do ano será um Jetta mais alto e largo

VW Tarek: SUV que chega no fim do ano será um Jetta mais alto e largo

Assim será o visual do VW Tarek na América Latina (José Iván/Reprodução)O presidente da Volkswagen para América Latina e Caribe, Pablo di Si, confirmou esta semana em videoconferência com jornalistas que o projeto Tarek, SUV compacto-médio criado para brigar diretamente com o Jeep Compass, não será afetado pela pandemia do coronavírus e terá lançamento no Brasil ainda este ano.A produção já está confirmada para a fábrica argentina de General Pacheco, que recebeu um... Leia mais
25 ABR
Por que certas versões de um carro desvalorizam menos que outras?

Por que certas versões de um carro desvalorizam menos que outras?

Desvalorização chega a ser dez vezes maior em determinadas versões do mesmo carro (João Mantovani/Quatro Rodas)Analisando a tabela de preços de QUATRO RODAS elaborada mensalmente em conjunto com a KBB Brasil, podemos verificar que versões do mesmo carro muitas vezes têm taxas de desvalorização discrepantes.Um Volkswagen Polo 1.6 MSI, por exemplo, tem desvalorização de 8,95%. Já a taxa para um Polo Highline 200 TSI é de 2,78%.Para entender por que essa situação ocorre, QUATRO... Leia mais