O Huayra tem 730 cv e capacidade de chegar aos 360 km/h (Divulgação/Pagani) Há quatro asas móveis (duas sobre o capô, duas atrás) ativadas por sensores, que detectam velocidade e ângulo de direção do carro. Em alta velocidade, elas reagem em milissegundos para melhorar a estabilidade (ergue a asa sobre uma roda para aumentar sua aderência) ou as frenagens fortes (todas as asas se erguem). Do chassi ao vidro: tudo no Ford GT foi pensado para torná-lo mais rápido (Divulgação/Ford) Seu aerofólio traseiro ativo tem dois tipos de regulagem (da altura e do ângulo de abertura da asa), para dar mais aderência em curvas ou ajudar a parar. Já no modo de velocidade máxima, a asa desce inteira. Econômico, mas não agradava no visual (Reprodução/Internet) Em 1999, o híbrido era um campeão da economia graças à aerodinâmica fluida: era mais estreito na parte de trás e tinha rodas traseiras cobertas. Mas o visual nunca agradou e acabou saindo de linha em 2006. A F355 foi produzida entre 1994 e 1999, dando lugar à 360 (Divulgação/Ferrari) Como a ordem era reduzir ao máximo o coeficiente aerodinâmico, a Ferrari usou na F355, de 1994, um recurso que se tornaria comum hoje: seu assoalho plano reduzia a turbulência do ar que passava por baixo. O Alfa Romeo Giulia pode pintar no Brasil em 2018 (Divulgação/Alfa Romeo) O spoiler sob o para-choque dianteiro se move dependendo da necessidade. Em linha reta, ele se fecha para diminuir a resistência do ar. Em curvas, abre-se para gerar até 100 kg de downforce. Entre 1993 a 1998 foram produzidas 106 unidades deste superesportivo (Divulgação/McLaren) Sem aerofólio, o cupê de 1993 tinha alguns truques para ganhar downforce, como dois ventiladores de kevlar sob o veículo para reduzir a pressão nessa área, mas que também forneciam refrigeração ao motor. O Murciélago substituiu o famoso Diablo (Divulgação/Lamborghini) Em um esforço para maximizar a eficiência aerodinâmica ou de refrigeração do motor, este Lambo recebeu duas entradas de ar integradas nos ombros do carro acionadas automaticamente em altas velocidades. A segunda geração com esta nova grade chegou em 2013 (Divulgação/Ford) Para otimizar o fluxo aerodinâmico do Fusion, a grade ativa faz sua parte: aletas se fecham, diminuindo o arrasto. Mas, quando a central eletrônica detecta a necessidade de resfriar o motor, elas voltam a se abrir. A Ferrari 360 faz 0 a 100 km/h em 4,27 segundos (Divulgação/Ferrari) A escuderia usava nos seus F-1 um difusor debaixo da traseira para facilitar a passagem do ar sob o veículo, o que o fazia grudar no asfalto. A ideia era tão boa que foi parar nos carros de rua, como a 360 Modena, em 1999. Fluxo de ar na traseira termina sobre as lanternas do exótico i8 (Divulgação/BMW) A tecnologia BMW EfficientDynamics passa pela carroceria, como no esportivo híbrido i8: há formas cônicas e acentuadas por onde o ar flui, formando canais (como este aqui) entre o para-lama traseiro e a coluna C.
Fonte:
Quatro Rodas
PAGANI HUAYRA
FORD GT 2017
HONDA INSIGHT
FERRARI F355
ALFA ROMEO GIULIA
McLAREN F1
LAMBORGHINI MURCIÉLAGO
FORD FUSION
FERRARI 360
BMW i8
Top ten: tudo em nome da aerodinâmica
Mais Novidades
Engenheiro da Volkswagen roda 24 mil km pelo Brasil para testar pontos de recarga de carros híbridos e elétricos
A Volkswagen lançou na última segunda-feira (4) seu primeiro carro híbrido no Brasil. É o Golf GTE, que custa salgados R$ 199.990. Mas, bem antes desta estreia, ainda no ano passado, um funcionário da empresa passou a ter um contato bem mais próximo com o hatch médio que pode ser carregado na tomada. Golf GTE é lançado no Brasil por R$ 200 milVeja mais notícias de carros elétricos e híbridosPrimeiro Porsche elétrico chega a 200 km/h em menos de 10 segundos; veja como...
Leia mais
Camaro, Porsche, Challenger: supercarros que servem à polícia brasileira
– (PRF/Divulgação)Na última semana, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) do Paraná ganhou um reforço para patrulhar as estradas.Agora, o mais novo veículo de sua frota de viaturas é nada menos que um Dodge Challenger R/T, equipado com um motor V8 de 5.7 litros, 377 cv e 55,4 mkgf de torque.O veículo havia sido confiscado em 2017 em uma operação contra o tráfico de drogas e foi liberado à PRF pela Justiça Federal de Umuarama. O esportivo fará a vigilância da fronteira entre...
Leia mais
Honda CB4X mostra futuro das motos da marca japonesa
Além de revelar a nova CBR 1000 RR-R e atualizar o scooter SH 150i, a Honda mostrou no Salão de Milão 2019 a visão para o futuro da marca. O conceito CB4X mistura diversos conceitos e utiliza como base a mecânica da atual linha CB. Com motor de 4 cilindros, a moto possui características de uma esportiva, com bolha e carenagem frontal, e de uma estradeira, por sua ergonomia de pilotagem mais confortável. De acordo com a montadora, a ideia é de uma moto do estilo...
Leia mais
Impressões: levamos a Ford Ranger Raptor ao limite nas dunas do Marrocos
Suspensão de competição, motor diesel biturbo e bitolas 15 cm mais largas (Joaquim Oliveira/Quatro Rodas)“O amortecimento especial da Raptor vem diretamente do automobilismo. Então, quanto mais rápido você passar por cascalho, lombadas ou dunas de areia, melhor será o comportamento da picape”, garante Damien Ross, chefe do projeto da Raptor, que é meu copiloto nesta monstruosa versão da Ford Ranger. O engenheiro irlandês está realmente certo: o caminho off-road parece se alisar...
Leia mais
Toyota é a marca de carro mais valiosa do mundo; veja o top 10
Toyota é a marca mais valiosa do setor automotivoA Kantar, empresa britânica de pesquisa de mercado, divulgou o ranking BrandZ 2019 com as 100 marcas mais valiosas do mundo.No setor automotivo, a Toyota continua firme na liderança. A fabricante japonesa até teve uma desvalorização de 3%, mas o valor estimado de US$ 29,151 bilhões, cerca de R$ 117,74 bilhões, lhe garantiu o topo.Ainda no segmento automotivo, a Mercedes-Benz ocupa a vice-liderança, com valor da marca estimado em US$...
Leia mais
Longa Duração: Citroën C4 Cactus faz sucesso com design “diferentão”
Estilo refinado com mescla de acabamentos (Henrique Rodriguez/Quatro Rodas)Vez ou outra, alguns de nossos colaboradores são convidados a conhecer os carros de Longa Duração. Foi o caso, desta vez, do Citroën C4 Cactus, que foi emprestado ao fotógrafo Alexandre Battibugli.Por força da profissão, a análise de Batti ficou mais focada na estética: “A diferença do acabamento dos detalhes pretos da carroceria, fosco e brilhante, é ousada, mas o resultado é agradável. Mesmo sem a...
Leia mais