Creta em Sobradinho, na periferia de Brasília (Péricles Malheiros/Quatro Rodas) Depois da compra e entrega e do primeiro teste de pista, chegou a hora de o Hyundai Creta encarar as primeiras viagens de longa quilometragem. Com o tanque completado, o editor Péricles Malheiros saiu de sua casa, na zona sul de São Paulo, rumo a Sobradinho (DF). Tendo feito a mesma viagem de 1.000 km em outros 20 carros de Longa Duração, Péricles diz: “Como o Creta é abastecido com gasolina, precisei fazer uma única parada no posto. Mas cheguei com o tanque bem baixo tanto em Uberaba (MG), no ponto central da viagem, como em Sobradinho, destino final”. A avaliação ao longo da viagem é completa. “Cumpro quase metade do trajeto (em São Paulo) de madrugada, que geralmente é bem fria. É quando dá para ver a qualidade dos sistemas de iluminação e aquecimento da cabine.” “No Creta, senti falta de faróis mais eficientes, principalmente por se tratar de uma versão topo de linha. Mas o aquecimento é ótimo, não senti frio em momento algum. E olha que dirigi por horas abaixo dos 13°C”, diz Péricles. Nos trechos de serra, já em Minas Gerais, o SUV arrancou mais elogios. “A suspensão bem acertada confere boa estabilidade, com tendência a sair de frente em nível aceitável que só se torna mais evidente quando o abuso é elevado. Mas aí o controle de estabilidade logo entra em ação e traz o carro de volta aos comandos do motorista, sem sustos”, conta. E destaca ainda: “morro acima, o motor 2.0 do Creta se mostrou um companheiro de viagem mais interessante que o 1.8 de HR-V e Renegade (recentemente avaliados no Longa Duração) e o 1.6 do Kicks (cujo teste segue em curso).” “Ainda que o assento do motorista conte com sistema de ventilação – providencial na parte diurna do deslocamento, feito sob até 36oC -, ao final da viagem senti que o banco do Kicks me acomodou com mais conforto.” De volta a São Paulo, o Creta já estava com quilometragem suficiente para ser submetido à primeira revisão. Na autorizada Max, ficou em serviço por apenas quatro horas, tempo necessário para troca de filtros (de combustível e de óleo) e lubrificante do motor, a um custo de R$ 215 – mais barato que os R$ 228 sugeridos no site da Hyundai. De extra, pedimos apenas alinhamento e balanceamento, por R$ 165. Consumo Gastos no mês Ficha técnica
Fonte:
Quatro Rodas
Hyundai Creta – 11.052 km
Longa Duração: uma avaliação de 1.000 km com o Hyundai Creta
Mais Novidades
04 DEZ
Zurich lançou app que avalia seu desempenho nas ruas e estradas
Direção segura: app acompanha as viagens dos usuários em tempo real e avalia performance (Drazen_/iStockphoto)A cada 15 minutos morre uma pessoa em um acidente de trânsito no Brasil, de acordo com dados do Ministério da Saúde. Cerca de 90% das colisões fatais são causadas por erro humano e, segundo a Polícia Rodoviária Federal, as causas estão relacionadas ao comportamento dos motoristas, como desatenção, ultrapassagens indevidas, excesso de velocidade, desobediência à...
Leia mais
VW Nivus será o nome do SUV cupê do Polo; veja os primeiros detalhes
Há luzes diurnas de led integrada ao farol, que insinua que insinua ter leds também para os fachos alto e baixo (Reprodução/Volkswagen)A Volkswagen revelou nesta quarta-feira (4) os primeiros detalhes (e o nome) do SUV cupê derivado do Polo, que será lançado em 2020.O mais importante deles é o nome: Nivus, bem diferente de quem esperava pela – e apostava na – confirmação de T-Sport (exceto o parceiro Autos Segredos, que já apontava que o nome seria outro).“Volkswagen Nivus....
Leia mais
Impressões: novo Renault Captur deixa de ser um mero Duster bem arrumado
O comprimento da versão europeia do Captur teve um aumento de 11 cm (Divulgação/Renault)No Brasil, o Renault Captur sempre foi uma espécie de Duster bem vestido. Isso ficava evidente não só pelo rodar mais áspero gerado pela plataforma B0, compartilhada por ambos, mas também pelo mesmo espaço interno e pela semelhança (e probreza) do acabamento interno.A nova geração, que chega ao país entre 2021 e 2022, vai mudar esse cenário e dará identidade própria ao SUV compacto da...
Leia mais
M113: dirigimos o veículo que é considerado o Fusca do Exército Brasileiro
Blindado encara todo tipo de terreno (Fernando Pires/Quatro Rodas)Já dirigi coisas estranhas: triciclo que inclina nas curvas (Carver One), moto que dá marcha a ré (Honda Gold Wing), carro anfíbio (VW Schwimmingwagen) e trator com joysticks no lugar de volante e pedais (Caterpillar 12M).Veículo militar sobre lagartas foi a primeira vez.Pilotei o modelo M113 BR cedido pelo Parque Regional de Manutenção da 5ª Região Militar, de Curitiba (PR), que é um departamento responsável pela...
Leia mais
Correio Técnico: carro que esterça as quatro rodas gasta mais pneu?
No Porsche 911 as rodas traseiras podem virar de forma independente (Divulgação/Porsche)Na verdade eles economizam mais borracha. Segundo a Audi, que oferece esse recurso em modelos como o Q7, o esterçamento das rodas traseiras reduz o arraste dos pneus em curvas.“Em mudanças de direção, os compostos que estão do lado externo da curva sofrem um desgaste maior, que é reduzido ao virar as rodas em alguns graus para o mesmo lado das dianteiras”, explica o fabricante alemão.Esse...
Leia mais
Eclipse Cross: agora, o Mitsubishi de design controverso é nacional
Depois da picape Triton e do SUV ASX, Eclipse Cross é o modelo mais vendido da marca no Brasil, com 2.157 unidades entre janeiro e novembro de 2019 (Divulgação/Mitsubishi)Terceiro modelo mais vendido da Mitsubishi do Brasil, o Eclipse Cross passou a ser fabricado na fábrica da empresa em Catalão (GO). A fábrica anunciou hoje a nacionalização do modelo.Com 2.157 unidades vendidas entre janeiro e novembro de 2019, o SUV cupê perde apenas para os também nacionais picape Triton e SUV...
Leia mais