Prius faz viagem de 1.600 km entre São Paulo e Minas Gerais (Luiz Carlos de Andrade/Quatro Rodas)
Do time de usuários externos à equipe de QUATRO RODAS, Luiz Carlos de Andrade Junior, da área de suprimentos da Editora Abril, é um dos mais criteriosos.
Sorte a nossa, que pudemos contar com um relatório completo após uma viagem de ida e volta de 1.600 km entre São Paulo e Guarda-Mor (MG).
Entusiasta de automóveis, Luiz não escondeu a satisfação ao descobrir que ele e outros três adultos viajariam de Prius. “Nunca dirigi um híbrido ou elétrico. Tem alguma recomendação ou dica especial?”, perguntou.
Um dos momentos do híbrido em Guarda-Mor (MG) (Luiz Carlos de Andrade/Quatro Rodas)
E novamente Luiz se empolgou ao saber que, no uso, o Prius é um carro como outro qualquer.
Ele conta que, ainda na garagem, precisou se adaptar à ausência de vibração e ruído para começar a rodar:
“É difícil tirar o pé do freio de um carro que parece estar desligado e aceitar que ele comece a andar”, diz Luiz.
Assim como outros usuários, Luiz também notou a presença de um ruído de vibração no alto do painel, à direita.
“Tenho a impressão de ser na tela do alto-falante, o que é uma pena, pois o sistema de áudio em si é excelente”, disse.
No campo das críticas, poucas anotações. “Quem viajou no banco traseiro, no lado direito, reclamou de calor excessivo na região das pernas. Notei que a alta temperatura sai de uma grade plástica na frente do assento”, explicou Luiz.
Grade no banco traseiro é fonte de calor (Christian Castanho/Quatro Rodas)
Essa abertura faz parte do sistema de arrefecimento das baterias de tração, acomodadas abaixo do banco.
Por fim, Luiz falou sobre o poder de sedução do híbrido.
“Nas pequenas cidades, parecia estar a bordo de uma nave espacial. Mas o ápice da curiosidade foi o policial que me parou na estrada. Fez perguntas, tirou dúvidas, viu cada detalhe e me liberou. Só queria ver o Prius.”
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